terça-feira, 19 de maio de 2009

CPI da Petrobras

Insuflados por FHC, alguns membros do PSDB resolveram fazer estardalhaço com a maior empres brasileiro sendo colocada nas manchetes de todos os orgãos de comunicação, impressos ou não. A Petrobras não é intocavel, essa é "verdade verdadeira". Mas sem odio, vingança ou ressentimento.

FHC DOOU parte enorme do patrimonio nacional, numa ação sem precedentes de traição ao interesse do país. E na Comissão de DESESTATIZAÇÃO grandes fortunas foram feitas com o recbimento das execraveis MOEDAS PODRES.

Só que FHC não tinha, não teve e não tem coragem para se jogar de frente contra a Petrobras. Então, assinou a Lei 9478, que criava as famigeradas licitações que prejudicava a empresa e favorecia as multinacionais. (Esse é o perfim eterno do ex-presidente).

Só o governador Roberto Requião teve coragem de ir ao Supremo, considerand oo decreto, inconstitucional. 4 Ministros votaram pela INCONSTITUCIONALIDADE. Nelson Jobim, então presidente, pediu vista (usando um pseudonimo) levou 3 meses para devolver. E com apoio explicito e implicito do proprio Lula, trabalhou intensamente, o 9478 saiu vencedor. Onde está a coerencia? (EXCLUSIVA)

6 comentários:

  1. A título de informação, como toda empresa brasileira com ações em bolsas de valores, a Petrobras está submetida às regras da CVN e, como toda empresa com ações em Wall Street, a Petrobras está submetida à Lei Sarbanes-Oxley (SOx), criada pelo Congresso dos EUA logo após as fraudes contábeis que levaram a Enron e a World.com à falência. Por isso mesmo, a Petrobras está sujeita a auditorias externas de empresas como a KPMG, a PriceWhiteHouse e a Deloitte, além das auditorias do TCU, por ser uma sociedade de economia mista.

    Quanto à CPI da Petrobras, para qualquer cidadão que acompanhe o noticiário político nacional, está clara a sua intenção político-eleitoral: atacar a empresa para atingir o atual governo (que aliás deu novo fôlego à empresa, depois da "idade das trevas" que foi a PetroBrax de FHC), contra ele manipular a opinião pública e abrir caminho para a vitória da oposição em 2010 e, depois disso, privatizar a Petrobras e as demais estatais que sobreviveram à fúria neoliberal doss anos 90.

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  2. Prezado Jornalista:

    O Nelson Jobim influenciou muito no julgamento da ação direta de inconstitucionaliade da lei do petróleo, inclusive fazedo "pressão" sobre o ministro Aires Britto.

    Porém, o voto que conduziu ao resultado desfavorável ao Brasil foi do Ministro Eros Grau, que inclusive, segundo notíciou o informativo do STF quando do julgamento da ação, afirmou que se estava em jogo era o modo de produção "social capitalista."(?).
    Questionado a respeito dessa declaração no Instituto dos Advogados Brasileiros, o Ministro Eros Grau disse que que só restava este caminho ou, então, a Petrobras iria fechar as suas portas.

    Depois do julgamento da ação direta de inconstitucionalidade o professor Fábio Comparato em artigo na Folha de São Paulo questionou o voto e a postura do ministro Eros Grau no julgamento da ação.

    A fita com fala do ministro Grau está à disposição no IAB.

    Um forte abraço.

    Jorge Rubem Folena de Oliveira, Rio de Janeiro, RJ.

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  3. Opinião qualquer um pode dar. Eu, de minha parte, privatizaria essa Petrossauro que só tem beneficiado os graúdos da Nação, não tem sobrado pra beneficiar nem mesmo indiretamente qualquer cidadão brasileiro. O que ela virou hoje só me dá nojo e vergonha. Portanto, que se a privatize, porque não estaremos perdendo mais do que já perdemos.

    Rodrigues

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  4. Bem, acho estranho alguém que não seja bilionário defender a privatização da Petrobras. Quem seria beneficiado, o povo brasileiro ? Ah, não faça-me rir. No caso da privatização da Petrobras, esta simplesmente seria fraturada, pois, é muito mais fácil e factível a compra de segmentos da empresa do que deste gigante. Agora, dizer que o preço da gasolina e outros derivados irão diminuir é papo de recalcado desinformado, pois, se este fosse mais informado saberia da formação do preço dos combustíveis e teria ciência que não é a "Petrossauro" como diz alguns inteligentes que fica com o maior bolo e sim o governo federal, logo, mesmo que a empresa mude de dono mas ainda assim se a tributação for mantida nos níveis atuais o preço continuará altíssimo. É muito fácil meter o pau, ou falar que está com nojinho ou vergonhazinha (ah faça-me o favor).

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  5. O momento não é para privatizar nada. A Petrobrás já provou que uma empresa estatal pode ser eficiente, competitiva e poderosa. Meia dúzia de senadores atados aos baixos instintos ultra-liberais, nada podem contra esta evidência. A Petrobrás, como estatal, pode correr o risco de seguir uma política governamental de estímulo ao desenvolvimento, enquanto os açambarcadores privados são oportunistas que só atacam o que já foi descoberto e provado. A Petrobrás construirá três refinarias no Nordeste e consolidará a mudança de perfil econômico da região. Lembro-me quando a Petrobrás resolveu fazer fluido de isqueiro, no começo dos anos 60. Entre três latinhas, duas eram sabotadas. Vazavam, inexplicavelmente. O problema é que a traição aos interesses do Brasil fez escola. Traz até um certo charme, que vogava nos anos 50 e que o liberalismo cego reeditou nos anos FHC. Zombar do Brasil. Não gostar do lugar onde vive. Tais pessoas também não têm laços familiares nem de vizinhança. E a imprensa do país, escrita e não, tem sido uma das maiores responsáveis por esta estúpida alienação.

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  6. Não existe inocente nessa estória de CPI e a disputa é clara: QUEREM VER QUEM VAI ACABAR PRIMEIRO COM A PETROBRAS. O PSDB, o DEM – velhos conhecidos do entreguismo - conseguiram quebrar o monopólio e por pouco não venderam a empresa. A novidade fica por conta do governo petista cuja proposta para o petróleo do pré-sal é retirar da Petrobras qualquer possibilidade de controle dos blocos (vide últimas ações da ANP) e criar uma agência ou empresa para “administrar” a entrega aos OLIGOPÓLIOS seguindo um suposto modelo norueguês. Na realidade o modelo preferido do governo – risco compartilhado - é aquele mesmo utilizado na Bolívia durante os anos 90 que acabou resultando na Guerra do Gás. O Brasil não pode perder a oportunidade de utilizar o poder econômico do petróleo em seu beneficio e a única solução seria o retorno do monopólio com estatização total da Petrobrás e esta CPI criou o motivo para o povo sair às ruas. Wladmir Coelho
    http://politicaeconomicadopetroleo.blogspot.com/

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