Miro Teixeira: "Quem quer usar uma nova lei (de Imprensa) são as autoridades. Mas a Constituição proíbe isso, expressamente". Ha! Ha! Ha!
Bravo Miro Teixeira, ouvido "respeitosamente" pelo Supremo. Nenhuma concessão, ele é tratadista na materia, teoria e pratica.
Estuda a Lei de Imprensa de 1967, em plena ditadura, jamais usada, a ditadura não precisava, prendia jornalistas nas redações, nas ruas, em casa.
Miro, que nunca foi jornalista, rapidamente providenciou para não ser atingido pela ditadura, aderiu a ela.
De 1970 a 1982 (com um intervalo de 4 anos) quando ele e Chagas Freitas (sem voto, sem povo e sem urna, "governador") dominaram o Estado da Guanabara, enriqueceram seus curriculos democraticos.
O presidente do Supremo, 27 anos depois, fala em LIBERDADE e INDEPENDENCIA, RESPONSABILIDADE. Tudo isso é possivel, ouvindo (e atendendo) um TRATADISTA e SERVIDOR da ditadura?
sexta-feira, 19 de junho de 2009
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Bravo repórter! Vivi esse "chaguismo"; durante "O DIA" e à noite também.
ResponderExcluirMeus respeitos, nobre Helio e que continue sendo nosso arauto do jornalismo consciente.