quarta-feira, 17 de junho de 2009

Sadia-Perdigão

A CVM investigava a fusão (ou incorporação?) das duas empresas. Principalmente, o lançamento de ações da "nova" empresa. (Tratei do assunto 48 horas depois do fato, e perguntei quem iria "negociar" com o BNDES).

A CVM acha que houve "informação privilegiada". Quer mais dados, prorrogou o prazo para explicações até 8 de julho. (Se fosse de 2010 ou 2015, gostariam mais. Não dá).

Um comentário:

  1. Empresa que só não fecha as portas devido aporte do BNDES, é uma estatal dirigida pela iniciativa privada, com a vantagem de não ter compromisso com o êxito, nem com a devolução do dinheiro. A Sadia perdeu tudo por irresponsabilidade do seu financeiro e agora se abriga no nosso dinheiro. E com absoluta certeza os preços dos produtos da nova empresa não vão diminuir. Mais certo que aumentem.
    Martim Berto Fuchs.
    Martim Berto Fuchs.

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