segunda-feira, 1 de junho de 2009

Copa de 2014

O anúncio das cidades-sedes para 2014 não teve surpresas, apenas injustiças. Quando o presidente da Fifa, há 9 meses, "exigiu que se realizassem jogos na região amazônica", escrevi na Tribuna da Imprensa: "Manaus pode festejar, pois não há jeito de ficar de fora". Não ficou.

Campo Grande, capital do Pantanal, também não podia ficar de fora. (Não é pelo fato deste reporter ter ficado desterrado-sequestrado lá, mas as atrações são muitas. Gosto também de Cuiabá, a "cidade Branca", estive lá por vontade própria, várias vezes: pela ordem, com Carlos Lacerda, governador, com Juscelino, com Jânio e com Tancredo Neves em campanha).

Florianópolis, "imprensada" entre Curitiba e Porto Alegre, ficou de fora, não podia. O Norte/Nordeste beneficiado por vários fatores, principalmente porque têm belezas, estruturas excelentes e vôos diretos para a Europa inteira, com menos 3 a 4 horas de viagem.

Curiosidade: na apresentação, Blater não usava fone: falava todas as línguas, até mesmo espanhol e português. Ricardo Teixeira usava fones até para português, óbvio e recomendação de Rodrigo Paiva.

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