sábado, 16 de maio de 2009
Gilvan, parlamentar sem voto
Senador sem voto e sem povo, embora houvesse urnas (só que o cidadão não votou nele), é potência no Congresso, protegido por Sarney e por Renan. Os dois se elegem pelo pobre-riquissimo Amapá (devorado pelas multinacionais, beneficiadas por Eliezer Batista, que deu a elas todo o manganês que existia lá. Preocupado, Gilvan protege a família dos funcionários, com medo. Que Republica.
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