Parreira é o mesmo ineficiente da seleção de 2006, agora no Fluminense. Isso se chama coerencia negativa. Quando seu time faz 1 gol, vibra. Joga sempre para empatar de zero a zero. Na volta contra o Corintians, precisa de 2 gols para se classificar. Perguntinha ingenua: "Dois gols?".
* * *
Tiago Neves era craquissimo, chegou a fazer 3 gols no Boca na Bombonera. Valorizado, foi vendido, estranhamente ficou pouco mais de 6 meses, voltou. Mas o futebol ficou lá. Não joga nada, substituido justamente.
* * *
Os goleiros estão sendo valorizados por meritos remotos. Devem tudo ou quase tudo aos atacantes, que perdem gols "imperdiveis". Só Ronaldo, o "iluminado", perdeu dois num jogo só.
* * *
Em plena crise dita financeira-economica, a Formula 1 corre riscos. Mas curiosamente não por falta de dinheiro. A Ferrari ameaça deixar a Formula 1 se fixarem seus gastos em "apenas" 130 milhões de dolares. E já tem seguidores e admiradores.
* * *
Depois que deixou de ser o numero 1 (agosto de 2008), Federer não ganhou mais nada. Hoje, sexta-feira, em Marid, podia ter ganho de Roddick em 1 hora e 38, perdeu um set bobamente, teve que jogar 2 horas e 11. Do tecnico do proprio Roddick: "Está gordo e devolvendo cada vez pior". Há 4 anos foi o numero 1 durante pouco mais de 3 meses. Amanhã, (sabado), Federer joga uma das semifinais.
* * *
Às 13:30 de hoje, (Brasilia), 18:50 (Madrid), o servio Djokovic derrotou o croata Djubicic. Apesar do duplo 6/4, o jogo foi facilimo. Djokovic não precisou fazer "caras e bocas", nem quebrar raquete. Ele e Federer garantiram a semifinal, amanhã. Dentro de pouco tempo, Nadal e logo a seguirMurray, decidirão se tambem passarão para amanhã. Quando os dois jogos ainda de hoje, acabarem, darei resultados e detalhes.
Hélio,
ResponderExcluirO site da tribuna da imprensa saiu do ar?
Saiu do ar e só voltará quando o jornal voltar a ser impresso. Agora, o que vale é o blog.
ResponderExcluirHélio,
ResponderExcluirrealmente você nos mostra que para alguns o tempo passa bem... eis um jornalista dotado de lucidez e estilo, em um país onde ambos são traços cada vez mais raros entre jornalistas.