A geração que está hoje entre 70 e 80 anos, cresceu, viveu e se aposentou com o MILHÃO. A geração que te entre 40 e 50 anos, fez as mesmas coisas, utilizando o BILHÃO. Os que começam a vida, digamos entre 18 e 25 anos, convivem com o TRILHÃO. E todos confessam: "Estamos assombrados e sem conseguir trazer para a realidade esses numeros fantasticos".
Perguntinha ingenua, inocua, inutil: de onde vem tanto dinheiro, ou melhor, tanto TRILHÃO? E para onde vai tanto dinheiro, ou melhor, tanto TRILHÃO? Para o cidadão-contribuinte-eleitor é que não é, qualquer que seja o país ou o continente. Três quartas partes disso vai para a jogatina, com o objetivo de reduzir a crise provocada pela jogatina.
quarta-feira, 13 de maio de 2009
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Sr. Hélio Fernandes,
ResponderExcluirHá muitos anos acompanho seu jornal e meu pai, Orris Fernandes Barbosa (já falecido),que foi diretor do jornal "A União" do Estado da Paraíba, em 1933, era seu admirador. Já comprava e acompanhava a época do inesquecível Carlos Lacerda. Somos paraibanos. Em 1933, ele participava da caravana por todo Nordeste, acompanhando Getúlio Vargas em sua campanha presidencial. Depois de sessenta e tres anos o seu livro foi reeditadoo pela Fundaçaão Vingt-Un Rosado, de Mossoró, em maio de 1998.
Como admiro muito o meu pai eu quis apresenta-lo ao colega Hélio Fernandes, tambem um influente jornalista e tão nacionalista quanto foi meu querido pai.
Que bom poder ler todos os dias o seu blog! Parabéns, sua fã, Vomarilia